domingo, 31 de outubro de 2010

A Dúvida (Doubt)

Ultimamente ando assistindo muuuuitos filmes (minha faculdade estava em greve então eu não estava tendo aula), mas não consegui escrever sobre todos, aos poucos vou escrevendo e postando.
Sexta passada assisti "A Dúvida", estava em casa sozinha a tarde e esse filme estava passando na TV. Eu já queria ter assistido faz tempo porque teve várias indicações ao Oscar e a Meryl Streep, uma das minhas atrizes favoritas, é uma das protagonistas. Mas não sei por que, ainda não tinha assistido.
O filme se passa em 1964 em uma escola conservadora chamada St. Nichols, no Bronx. A diretora é a irmã Aloysius Beauvier (Meryl Streep), que é muito rígida e acredita em métodos antigos para haver disciplina na escola. A irmã James (Amy Adams) é a professora de história, muito jovem e ingênua, começa a suspeitar sobre a relação do padre Flynn (Philip Seymour Hoffman) com Donald Miller (Joseph Foster), primeiro aluno negro a estudar na escola e conta para a irmã Aloysius sobre suas suspeitas. A partir disso a irmã Aloysius inicia uma luta contra o padre, tentando de qualquer maneira expulsá-lo da escola.
O elenco é incrível e todos atuam muito bem, mas achei a hostória meio cansativa. É interessante, essa questão da dúvida e até onde acreditar. O tema central é a possível pedofilia, porém, não há provas. E como saber quem é do "bem" e quem é do "mal", será o padre bonzinho, legal, que trata todos carinhosamente? Ou a irmã brava, agressiva, que briga com todo mundo?
A freira durante quase todo o filme acredita que o padre seja culpado e assume essa idéia como verdade absoluta. Mas é muito interessante quando vemos que até ela está com dúvida. É muito legal pois faz o espectador pensar e formar sua própria opinião sobre o possível caso de pedofilía.
O filme é de 2008, uma adaptação do livro que rendeu o prêmio Pulitzer ao dramaturgo John Patrick Shanley, e recebeu cinco indicações ao Oscar, de Melhor Atriz (Meryl Streep), Melhor Ator Coadjuvante (Philip Seymour Hoffman), Melhor Atriz Coadjuvante (Amy Adams), Melhor Atriz Coadjuvante (Viola Davis), Melhor Roteiro Adaptado (John Patrick Shanley).

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Juntos pelo acaso (Life As We Know It)




Hoje fui ao cinema com uma amiga, a Bia, íamos assistir um filme da 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, mas chegando lá nos falaram que os horários na internet estavam errados e que não havia o filme que havíamos escolhido assistir. Assim sendo, fomos assistir "Juntos pelo acaso" (Life As We Know It), uma comédia romântica que parecia ser bonitinha.

O filme começa com o desastroso encontro entre Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel). Os dois percebem que não tem nada a ver um com o outro e se odeiam, porém, são grandes amigos do casal Novak e são obrigados a se ver em festas e comemorações, e ainda mais depois de serem padrinhos de Sophie, a filha do casal. Entretando, após um trágico acidente, os dois recebem a notícia de que são os tutores de Sophie e que devem morar juntos e cria-la.

Lendo sobre o que se trata o filme, parece uma típica história de um homem e uma mulher que se odeiam mas acabam se apaixonando e todos já sabem o final . Sim, isso acontece, mas mesmo assim achei o filme bom. Há momentos divertidos e engraçados, mas também há momentos tristes (sim, eu chorei).

O papel de Sophie é interpretado pelas trigêmeas Alexis, Brynn e Brooke Clagett. Essas bebês são tão lindas, muito fofas!   
Katherine Heigl interpreta Holly, eu adoro essa atriz, acho ela muito divertida! Ela é famosa pelo seriado "Grey's Anatomy" mas ultimamente tem feito muitos filmes, todos do mesmo gênero, como "A verdade nua e crua" e "Vestida para casar", e em todos, seu papel foi parecido, sempre a mulher de uns 30 anos de idade, certinha, que não consegue arranjar um namorado. Pode ser que ela só consiga interpretar bem esse papel, mas mesmo assim não tem problema, porque eu adoro esses filmes e as personagens que ela faz.
Josh Duhamel interpreta Messer. Eu nunca tinha reparado muito nesse ator, ele fez "Tranformers", "Quando em Roma", mas sei la, para mim era um ator x, mas depois de assistir esse filme com ele, nossa, percebi como ele é bonito! haha mas sério, ele é muito lindo! e atuou bem no filme. Ahh, e ele é casado com a Fergie!

Eu adorei os posters americanos, então:




terça-feira, 26 de outubro de 2010

Amor sem fronteiras


Ontem à noite quis assistir “Amor sem fronteiras” (Beyond Borders). Tenho esse filme em casa, meus pais compraram faz tempo, mas eu não me lembrava muito da história, porém, sabia que era um filme emocionante e triste. Assim sendo, peguei meu cobertor e fui pra sala assistir. Chamei minha mãe e ela foi assistir comigo.
A personagem principal é Sarah Jordan (Angelina Jolie), uma americana casada com Henry Bauford (Linus Roache), um inglês de família rica. O casal mora em Londres e está em um deslumbrante evento para angariar fundos quando o Dr. Nick Calahan (Clive Owen) invade o local com um menino africano subnutrido, Jojo. Seu objetivo é manifestar sua indignação perante o corte de financiamento em sua operação humanitária na Etiópia. É uma cena chocante e intensa, me dá vontade de chorar e de xingar todos os milionários que estão no evento, de tão ignorantes que são.
Ao presenciar essa manifestação, Sarah se choca com a realidade e decide sair de sua “zona de conforto” e ir para a Etiópia.
Etiópia = É sua primeira viagem. Acontece em 1984, Sarah arrecada dinheiro para comprar medicamentos e comida para refugiados na Etiópia e vai entregá-los pessoalmente à equipe de Nick. Ela se depara cara a cara com o sofrimento e a miséria do povo etíope. Em minha opinião é a melhor viagem do filme, é a mais forte e triste. O choque com a dura realidade do povo a transforma e por isso decide mudar de vida ao retornar a Londres, passando a trabalhar para uma ONG que ajuda causas humanitárias.

Cambodja = Em 1989 viaja para Cambodja para ajudar a equipe de Nick com as vitimas do Khmer Vermelho.

Chechênia = Acontece em 1995. Sarah vai procurar Nick que está mantido como prisioneiro pelos rebeldes.
Não vou explicar o que acontece em cada viagem, porque assim o filme fica sem graça de ver. É a história de amor entre Sarah e Nick sim, porém, é muito mais que isso. Apesar de às vezes a história de amor entre o casal parecer banal, isso não importa, pois o objetivo principal é mostrar o sofrimento humano em diversos lugares do mundo, enquanto muitas pessoas ignoram e são extremamente egocêntricas.
O filme é muito tenso, dramático, real e triste. Não fico somente triste pela situação da população que não tem o que comer, vive no meio da guerra e faz de tudo para sobreviver e não viver. Fico triste por continuar tendo minha vidinha medíocre, reclamando que estou comendo demais e que não tenho dinheiro para ir para todas as festas que quero.  É impressionante como nós que temos uma vida estável, pais que pagam nossa comida, nossa escola/faculdade, nossas saídas e nossas roupas somos ignorantes. Reclamamos de nossa vida, quando nossos problemas são insignificantes nesse mundo. Gosto de filmes que nos fazem pensar quando acabam e esse é um deles.

domingo, 24 de outubro de 2010

10 coisas que eu odeio em você

"10 coisas que odeio em você"... O que posso dizer sobre esse filme?! Bom... ele é simplesmente maravilhoso!! Tudo bem, não é uma grande produção, pode parecer uma simples comédia romantica americana de jovens no colegial que enfrentam dificuldades para ficar junto, mas não sei, eu amo esse filme, já assisti milhões de vezes e não canso de assistir!
Hoje é um domingo. Acordei, peguei meu café da manhã e fui comer na sala e procurar alguma coisa para assistir na TV. Eu estava trocando de canal, quando de repente estava começando "10 coisas que eu odeio em você" na HBO 2, obviamente deixei nesse canal e comecei a assistir (pela milésima vez).
O filme é baseado em "A Megera Domada" de William Shakespeare. É uma versão moderna passada no colégio.
Kat (Julia Stiles) e Bianca (Larisa Oleynik) são duas irmãs totalmente diferentes. Kat é a mais velha, é agressiva e briguenta, já Bianca, a irmã mais nova é patricinha e doce. Moram com o pai (Walter Stratford), que estabelece uma regra: Bianca só poderá sair com algum menino depois que Kat sair. Cameron (Joseph Gordon-Levitt) é novo na escola e se apaixona por Bianca assim que a conhece. Para conseguir sair com ela, negocia com Patrick (Heath Ledger) para que saia com Kat. Porém, como não tem dinheiro para pagar Patrick, usa Joey (Andrew Keegan), que também quer sair com Bianca.
Isso é o básico da história, ocorrem problemas e paixões que fazem com que o filme fique interessante, engraçado e fofo. O Heath Ledger* está tão novinho e mesmo com esse cabelo nojento que ele está no filme, ele está lindo! E o Joseph Gordon-Levitt então? Nossa, ele já tem cara de criança no "500 dias com ela", no "10 coisas que odeio em você" ele parece um bebê, ele está muitoo fofo! Engraçado pensar que é o mesmo ator que faz o papel de Arthur em "A Origem".
A trilha sonora é bem divertida, músicas bem estilinho anos 90 (o filme é de 1999).

Tenho três cenas favoritas nesse filme: quando a Bianca bate no Joey (o idiota popular do colégio), quando a Kat lê um poema que ela escreveu:
"Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirigi o meu carro
E odeio seu desmazelo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar"

E quando o Heath Ledger canta a música Can't Take My Eyes Off You para que a Kat o perdoe: 

Amo esse filme!!

*O ator Heath Ledger foi encontrado morto em seu apartamento no dia 22 de janeiro de 2008, faleceu por causa de uma overdose acidental de analgésicos e tranquilizantes. Seu último projeto era o filme "O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus", do diretor Terry Gilliam. Após sua morte a produção do filme ficou paralizada durante alguns meses. O filme foi retomado quando Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrell concordaram em integrar o elenco, assumindo o personagem que seria de Ledger. O roteiro foi então reescrito, de forma que o personagem sofresse transformações físicas em suas viagens. Johnny Depp, Jude Law e Colin Farrell doaram seus cachês ganhos por "O Mundo Imaginário de Dr. Parnassus" para Matilda, filha de Heath Ledger, como forma de ajudá-la a ter um um futuro econômico tranquilo.

sábado, 23 de outubro de 2010

Meninas não choram


A Letícia (Fresno, Ticia, Le...), minha amiga da PUC, me emprestou um filme, chamado "Meninas não choram", lançado em 2002. É um filme alemão, estilo "Aos treze", ela gosta muito então me emprestou para eu ver.
Gostei muuuito! É estilo "Aos treze" sim, mas achei bem mais real e melhor.
"Meninas não choram" (Große Mädchen weinen nicht) é o primeiro filme da alemã Maria Von Heland. Conta a história de duas meninas de 17 anos que são melhores amigas desde sempre e estão crescendo e conhecendo um novo mundo: a vida real. Fazem novos amigos, conhecem lugares novos e têm novas experiências. Passam por problemas familiares e amorosos, e precisam uma da outra mais do que nunca para enfrentar a dura realidade. Pode parecer uma típica história sobre jovens, sexo, drogas e conflito com os pais, mas é mais do que isso, mostra o verdadeiro lado da mente de uma adolescente em crise e a importância de uma amizade para passar pela adolescencia.
As atrizes que fazem os papéis das protagonistas (Kati e Steffi) são Anna Maria Mühe, que fez sua estréia cinematográfica nesse filme e Karoline Herfurth (Girls, Girls, Girls). Elas atuam muito bem e mostram que existem verdadeiras e ótimas atrizes fora de Hollywood.
Há muitos momentos tensos e tristes, mas é o que deixa o filme bom e original. Eu chorei assistindo, mas também, em que filme eu não choro?
Eu gostei muito porque não é aquela história que a menina é uma santa, mas que por influências ruins acaba indo pro "lado ruim da vida", se drogando e transando com qualquer um. Não tem a ver com influências ou por querer "ser popular". Se baseia em passar por situações complicadas e marcantes, como ver seu pai com a amante. O filme analisa a mente do adolescente, que é frágil e chega a fazer coisas ruins, sem ter noção da gravidade de seus atos. Ao passar por momentos assim, a mente de um jovem entra em colapso e não sabe como lidar com a situação. 
É um filme muito interessante para entender melhor a cabeça de uma adolescente.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

500 dias com ela

Hoje vi "500 dias com ela", título original é "500 days of Summer". Já assisti muitas vezes porque minha amiga Bia me deu de aniversário esse ano. E nunca canso de assistir. Hoje cheguei em casa depois da aula com vontade de ver, então fui assistir sozinha.
Esse filme é tão lindinho! É a história de um homem chamado Tom, formado em arquitetura mas que trabalha como criador de cartões comemorativos. Um dia no escritório conhece Summer, uma bela mulher porém que não acredita no amor. Ele se apaixona, ela não. Os dois começam uma relação difícil de definir o que é, amizade ou namoro? Ou os dois?
Tom se apaixona e o filme relata sua paixão por Summer que durou 500 dias. Parece ser um simples e comum filme sobre um difícil amor entre duas pessoas. Porém, o diretor Marc Webb narra o filme de forma não-linear, explicando todas as partes do relacionamento, boas e ruins, de acordo com a perspectiva de Tom.

O ator que interpreta Tom é o fofo do Joseph Gordon-Levitt, que também atua em "10 coisas que eu odeio em você" e "A Origem". Ele é tão bonitinho!
E a atriz que faz a Summer é a Zooey Deschanel, que também atua em "Sim, senhor" e é irmã da Emily Deschanel que faz a série Bones. Eu não gosto muito dela, sei la, a cara dela me dá medo, muita cara de louca! Mas apesar disso, acho que ela atua bem, e ficou bem no papel.

A trilha sonora é muito boa, a maioria é meio retrô e romantiquinha.
Tem uma parte que o Tom após passar sua primeira noite com Summer, dança com a música You make my dreams’ de Hall & Oates. É divertido, meio diferente do resto do filme.
E também vale a pena assistir um vídeo que tem nos extras de "500 dias com elas", é uma historinha e coreografia da música "Why Do You Let Me Stay Here" com Zooey Deschanel e Joseph Gordon-Levitt dançando juntos. Muito engraçado!

Tem uma fala de um amigo do Tom muito fofa! Quando ele compara a mulher ideal com sua namorada, diz que deveria ter mais peito, ter cabelo diferente, mas que a namorada dele é melhor, she is REAL! Muito lindo!

Há uma fala do narrador que é linda, retrata perfeitamente o filme: 
"A maioria dos dias é esquecível. Eles começam e terminam sem lembranças duradouras no final. Muitos deles não causa qualquer impacto no curso da vida, mas isso depende muito de você."

                            THIS IS NOT A LOVE STORY, IT IS A STORY ABOUT LOVE

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Comer, rezar, amar

Hoje estreou "Comer, rezar, amar" e já fui assistir! 
Fui com minha mãe, já que nós duas lemos o livro no qual o filme se baseia então queríamos muito ver.
O livro é uma espécie de biografia da autora, Elizabeth Gilbert. A história é de uma mulher que tem 34 anos de idade e que está decepcionada com a vida que leva. Passou pelo divórcio de seu casamento que durou oito anos, depois teve um relacionamento com um homem mais jovem no qual se entregou totalmente, mas que simplesmente não funcionou, apesar de se amarem. Está em uma fase da vida na qual muitas mulheres se casam, tem filhos e possuem uma vida estável, porém, ela nao deseja seguir esse padrão. Se sente extremamente frustrada com sua vida e quer se conhecer melhor, ter um tempo para si mesma. Assim sendo, decide viajar durante um ano.
Comer = Primeiro passa 4 meses em Roma, Italia. Na minha opinião é a melhor parte da viagem, adorei no livro e no filme, apesar de terem diferenças. Ela desfruta do prazer. Faz a alegria de não fazer nada, o famoso dolce far niente. Aprende italiano e come muito!
Rezar = Segundo passa 4 meses na Índia. Pra mim, no livro essa parte é a mais chata com certeza, não aguentava mais ler sobre como meditar, como conseguir atingir o equilíbrio e como entrar em contato com Deus. É muito repetitivo, e ela insiste na mesma coisa durante várias páginas. Entretanto, no filme eu gostei. Foi mais curto e mais divertido, mostrou o essencial mesmo.
Amar = Ao final, termina o ano passando 4 meses em Bali. No livro há mais personagens e mais detalhes, mas mesmo assim ficou bom no filme. A personagem Tutti no filme é linda, muito fofa, igual imaginei ao ler o livro. Ficou divertido, e é muito engraçado ver o Javier Bardem fazendo papel de brasileiro, ele realmente fala portugues no filme! E não pronuncia tão mal! Só tem um pouquinho de sotaque. Só achei que o final do filme (eles mudaram um pouco) ficou meio hollywoodiano demais, mas eu entendo, é o que atrai.
O livro pode ser visto como auto-ajuda, pois a autora tem depressão e explica como se sentir melhor. Mas num contexto geral eu gostei.
O filme... então... Que filme com Julia Roberts e Javier Bardem pode ser ruim!? No livro, depois da Italia fica bem entendiante e parece que a autora não escreve com tanta empolgação e dedicação, mas o filme conseguiu fazer com que isso não fosse mostrado, o que foi bem melhor.
Detalhe que o diretor do filme, o Ryan Murphy, também dirigi "Glee"!!!  E um dos produtores é o Brad Pitt!!
Além de Javier Bardem há outros atores lindos como o James Franco. É muita gente legal junto! haha
Uma coisa estranha no filme é que desde quando todo brasileiro beija o filho na boca?! Conheço alguns casos, mas não é tão comum como é mostrado no filme.
Mas o melhor do filme é o cenário! São tantas cenas lindas! De todos os países!
E a trilha sonora é muito boa também, tem até música brasileira do Tom Jobim.

Adorei!